As máscaras sempre ocuparam um lugar importante na arte africana. A crença de que possuíam determinadas virtudes mágicas fez com que sempre fossem pesquisadas.
Para os africanos, a máscara representava um disfarce místico com o qual poderiam absorver forças poderosas dos espíritos e, assim, utilizá-las em benefício da comunidade nos rituais de iniciação e fúnebres, na cura de doentes, em cerimônias de casamento e nascimento, e como forma de identificação dos membros de certas sociedades secretas.
Em geral, o material mais utilizado foi a madeira, embora empregassem o marfim, o bronze e a terracota.
Antes de entalhar, o artesão realizava uma série de rituais na floresta, onde normalmente desenvolvia o trabalho, usando ele próprio uma máscara. A máscara era criada com total liberdade, dispensando esboço e cumprindo sua função.
As turmas 1.103, 1.201 e 1.301 confeccionaram máscaras africanas, utilizando materiais e técnicas diversas, como papel maché, papel panamá com pintura em cola colorida e papel corrugado com aplicação de detalhes nas máscaras.
TURMA: 1.103 (Professora Andréia)
TURMA: 1.201 (Professora Maria Helena)
TURMA: 1.301 ( Professora Sílvia)